Protótipo da Belina "1" quatro portas. Ao que parece a Ford cogitou o lançamento da Belina tanto de duas quanto de quatro portas, mas acabou lançando apenas a primeira. Uma pena... o estilo da perua quatro portas fica mais equilibrado, sem contar a praticidade das portas traseiras.
Imagens do que deveriam ser o Aero-Willys e o Itamaraty para 1970. O pessoal da Ford Brasil mexeu no visual dos velhos modelos da Willys, inspirados pelos Fords e Lincolns americanos. Previa-se também a opção de um motor Ford V-8. Mas... Henry Ford II veio, viu e vetou!
Modificação realizada pela concessionária Valmac, entre 1964 e 1967. Além da conversão do sedã DKW-Vemag de quatro para duas portas, a Valmac também acrescentava, a pedido do cliente, bancos individuais, freios a disco, pintura metálica, alavanca do câmbio no chão, teto solar, faróis duplos e preparação do motor.
Perua Dodge 1800 apresentada no Salão do Automóvel de 1974.
Cupê 2+2 de alto luxo e preço, apresentado no Salão do Automóvel de 1976. Desenhado por Rigoberto Soler, a Lafer o desenvolveu para atuar no mercado de carros importados, cuja entrada no Brasil havia sido proibida em 1976. De linhas bastante avançadas para a época, a carroceria em fibra de vidro do Lafer LL formava uma unidade monobloco com a plataforma mecânica do Chevrolet Opala com motor 6 cilindros 250S de 171 hp. Além das linhas ousadas, o Lafer LL lançava mão de recursos até hoje inéditos no país, tais como pára-choques retráteis e instrumentos com mostradores digitais montados no centro do volante. A Lafer produziu 8 carrocerias do LL, mas teria finalizado apenas 5 exemplares. Ao que se sabe, apenas 2 ainda sobrevivem.
Protótipo de Jipe Militar VW mostrado pela Volkswagen no Salão do Automóvel de 1976. Era uma proposta de veículo para o exército brasileiro
Modelos cogitados para produção em série. Porém, dada a preferência do mercado à época por carros de 2 portas, a Ford adiou o lançamento de um modelo médio com 4 portas até o lançamento da linha Del Rey em 1981.
Note que o protótipo do Corcel II 4 portas tem, na verdade, apenas 3 portas. A Ford montou duas portas laterais apenas do lado esquerdo do veículo.
Apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo de 1978, o Chevette S/R era mais uma proposta do Departamento de Estilo da General Motors do Brasil para o desenvolvimento de um Chevette esportivo, que substituísse o "esportivado" porém lento Chevette GP disponível no mercado entre 1976 e 1978.
Para tanto, o conceito Chevette S/R apresentava, externamente, pintura degradê, novas rodas e pára-choques, spoilers dianteiro e traseiro, saias laterais, novo capô com power dome, faróis cobertos e teto solar. Por dentro, instrumentação completa e forrações em tecido xadrez. O maior destaque ficava por conta do novo motor 1.6, de maior deslocamento e potência que o 1.4 até então utilizado em todos os modelos da linha Chevette.
O Diplomata ‘79, nas versões Coupé e Sedan, foi apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo de 1978, sucedendo o Comodoro como o modelo mais luxuoso da linha Opala.
Em linhas gerais, apresentava o mesmo estilo básico lançado com a linha Opala ’75. Externamente, as maiores diferenças em relação às versões Opala e Comodoro residiam na grade em plástico cinza-dourado/cinza-prateado, e nas novas rodas de liga leve.
Poucas unidades do Diplomata ’79 teriam sido montadas - apenas 8 em 1978. A GM logo suspenderia a produção do modelo que - dizem - fora causada por defeitos nas rodas especiais fornecidas à montadora. Outra possibilidade seria a decisão da GM de lançar esta versão mais luxuosa juntamente com toda a linha Opala 1980, que viria a receber alterações estéticas mais profundas.
Criação de Shlomo Eliakim, de Itaquaquecetuba (SP), a partir de um Maverick GT V-8 1974. Trabalhando com chapas de aço, Shlomo criou um veículo personalizado, com estética inspirada no Cadillac Seville de 1980.
Proposta de utilitário desenvolvido sobre a plataforma encurtada e mecânica da Pampa 4x4. O Ford "JAMPA" visava substituir o tradicional Jeep no mercado de utilitários off-road. Protótipos exibiam o nome “Jeep”, cujos direitos a Ford ainda detinha no Brasil desde a aquisição das operações da Willys em 1967.
Estudo para reestilização do Del Rey previsto para a linha '87. Modificações incluíam novo estilo frontal, semelhante ao do Mustang americano da época, e lanternas traseiras verticais. Houve também proposta de inclusão de janelas laterais nas colunas "C".
O Santana nada mais era que uma versão sedã três volumes da segunda geração do Passat alemão. No Brasil, considerou-se o lançamento daquele novo Passat, mas, com o advento da Autolatina, a lacuna de mercado do Passat "I", descontinuado em 1988, foi preenchida pelo Apollo e, mais tarde, pelo Logus.
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